No posicionamento, a articulação organizadora do seminário também alerta para as consequências do aumento na exploração de minérios necessários às tecnologias renováveis, entre outras questões que impactam os caminhos para uma transição energética justa, popular e inclusiva

Seminário reuniu centenas de participantes na Assembleia Legislativa do Ceará, no início de abril. Foto: Flaviana Serafim

Por Redação – Jubileu Sul Brasil

As entidades e movimentos que integram a articulação organizadora do Seminário “Transição ou transação Energética? Agenda internacional, financiamento e repercussões” divulgam o posicionamento do coletivo. O documento final pontua os principais debates e reflexões realizados ao longo dos três dias do evento, que ocorreu de 2 a 4 de abril, em Fortaleza (CE)

Entre outros, no documento as entidades questionam a ideia de que as renováveis são “energia limpa”, chamando atenção para os impactos das eólicas sobre as comunidades e a biodiversidade, para a financeirização da natureza, da energia e dos territórios tratados como mercadoria.

“Trata-se de uma oportunidade para que organizações e movimentos sociais do país aprofundem e ampliem, no território brasileiro, estratégias de resistência ao capitalismo e de afirmação de propostas em defesa dos bens comuns e da vida”, afirma a articulação.

Confira a íntegra: 

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