Grandes protestos, confrontos, medo até que algum jogo tivesse que ser cancelado: antes do início da Copa, muitas expectativas, temores e projeções. Mas quando a Copa começou, as grandes manifestações que ocorreram um ano antes não se repetiram na mesma medida, os jogos seguem seu curso tranquilamente e no ar fica a pergunta: como ficaram os anseios do povo brasileiro? O que significaram as manifestações locais, menores, que ocorreram pouco antes e durante a Copa? E o que será depois do fim do evento?
Em parceria com o Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas do Rio, um dos protagonistas das mobilizações sociais do país, a Fundação Rosa Luxemburgo e o jornal alemão die tageszeitung – mais conhecido como taz – querem debater estas questões e fazer um balanço parcial do evento. Nesta quinta-feira, 3 de julho, às 18h, ocorrerá, no Centro de Teatro do Oprimido, Av. Mem de Sá, 31, na Lapa/Rio de Janeiro, o novo lançamento do livro “Resistências no País do Futebol – A Copa em contexto”, com a participação da socióloga Sandra Quintela, do Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas, do organizador da publicação Gerhard Dilger e dos jornalistas Andreas Behn e Martin Kaul, do taz.
Haverá transmissão on-line, e depois, a inauguração da exposição “Baía de Sepetiba e Santa Cruz: em busca de um futuro legal”.
Informações: [21] 2210-2124

Fonte: PACS

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