Momento foi de rever os passos dados no ano anterior, desde a criação da Pastoral nacional, em setembro passado, e planejar os próximos para 2024

Coordenação Executiva da Pastoral da Moradia e Favela

Por Frei Marcelo Toyansk Guimarães | Coordenação da Pastoral da Moradia e Favela, com edição do Jubileu Sul Brasil

Nos dias 1º e 2 de março de 2024, a coordenação executiva da Pastoral da Moradia e Favela nacional se reuniu com o objetivo de programar e organizar suas atividades e articulações. A Pastoral vem sendo formada a partir da 6ª Semana Social Brasileira, cujo eixo é “terra, teto e trabalho”, de modo que, na dimensão do “teto”, a Pastoral da Moradia e Favela vem responder a uma grande necessidade da presença evangelizadora, fraterna e profética nas periferias.

A coordenação executiva foi formada no seminário nacional, no qual se lançou a Pastoral nacional da Moradia e Favela, em setembro passado, particularmente no dia 21 de setembro, dia de Santa Ifigênia, protetora dos lares e de quem precisa de casa própria. Nesta reunião, foram revistos os passos já feitos nesses últimos meses e, também, a programação da Pastoral para os próximos meses, a partir do Planejamento estratégico, elaborado no final de 2023.

Nesta reunião, a coordenação se ateve a sua organização interna, como as reuniões da coordenação e as ampliadas, a sustentabilidade da pastoral, a integração com o conjunto das pastorais sociais no Brasil, a criação ou o fortalecimento da pastoral da moradia e favela nas dioceses e regionais ao longo do país, a revisão do Documento 109, “solo urbano e a urgência da paz”, a proposta da Campanha da Fraternidade sobre “moradia”. Ainda sobre a comunicação, o acompanhamento da incidência política e a formação de novos agentes.

A missão da Pastoral da Moradia e Favela

  1. Ser presença de Igreja na luta por moradia e direito à cidade. Em todos os cantos de nosso país, temos paróquias e comunidades de fé. Assim, nós, como Pastoral da Moradia e Favela, ao nível nacional, queremos incentivar as comunidades a serem apoio espiritual e material a todas as lutas em defesa de moradia;
  2. Incentivar, apoiar e animar as lideranças que lutam por moradia em todo o território nacional;
  3. Ajudar os bispos e o clero de todas as dioceses a terem um olhar carinhoso pelo direito à moradia e a cidade, dando espaços e apoio aos agentes de pastoral comprometidos com este trabalho.

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