Por Grito dos Excluídos Nacional
O 24º Grito dos/as Excluídos/as levou milhares de pessoas às ruas de todo o país, denunciando que a independência não está completa. Porque faltam direitos à grande maioria do povo brasileiro, excluídos da dignidade e da justiça social. Com a mensagem “Vida em primeiro lugar, Desigualdade gera violência, BASTA DE PRIVILÉGIOS”, os atos contra a desigualdade, a violência e os privilégios aconteceram em
todas as regiões do Brasil na luta por vida digna.
Na era das fake news, é importante provar que as manifestações aconteceram e que há resistência em defender os direitos das populações em todo o país. Aqui, você confere o jornal do Grito 69/2018 com notícias, fotos e depoimentos do que foram os processos do Grito nos mais diferentes estados e realidades.
“De norte a sul, de leste a oeste este grito foi ouvido, mas parece que, paradoxalmente, muitas comunidades cristãs que o geraram no passado agora esqueceram sua paternidade e maternidade e até o expulsaram
de casa, acusando-o de insubordinação, de rebeldia, ou até de ser comunista. É por esta sua irreverência,
que o Grito – e quem sempre acreditou e acredita nele como espaço dialético de confronto de ideias
e construção coletiva – hoje se coloca como uma das realidades significativas para enfrentar e resistir à onda fascista e conservadora que abrange a sociedade, suas instituições civis e religiosas que, apesar de terem sede de mudanças, de renovação, acabaram caindo na armadilha de fáceis moralismos, de limpeza étnica, de fobia generalizada e irracional”, escreve a coordenação do Grito em seu editorial.
 

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