Atos contra despejos acontecem em dezenas de cidades brasileiras
Sob o lema “Prorroga STF” os atos desta quinta-feira (17) querem evitar a remoção de meio milhão de pessoas ameaçadas de despejo. Se o STF não prolongar sua decisão, a…
Sob o lema “Prorroga STF” os atos desta quinta-feira (17) querem evitar a remoção de meio milhão de pessoas ameaçadas de despejo. Se o STF não prolongar sua decisão, a…
Iniciativa da Rede Jubileu Sul Brasil pretende contribuir com a popularização do debate sobre economia e dívidas históricas, sociais, ecológicas e financeiras. Sim, mas o que isso tem a ver…
A narrativa por acesso à moradia e à justiça urbana, vem de sua luta palpável, cotidiana. Adriana Gerônimo é moradora da Comunidade do Lagamar, uma ocupação e uma das comunidades mais antigas da capital cearense. O histórico de resistência, em especial das mulheres, é antigo frente à especulação imobiliária no local. Nossa entrevistada é assistente social e co-fundadora da FavelAfro, Cooperativa de Mulheres Periféricas do Lagamar. Juntamente com Louise Santana e Lila M. Salú, o trio cumpre, como vereadora, o mandato coletivo Nossa Cara (PSOL), em Fortaleza. Oficialmente, nos termos burocráticos” Adriana é quem ocupa o cargo, também, compõe a Frente de Luta por Moradia Digna, o Campo Popular do Plano Diretor e o Fórum Popular de Segurança Pública. Adriana nos conta o papel da mulher na luta por moradia, resistência e defesa do território.
O direito à posse formalizada, ou “no papel” como se diz, é parte das batalhas pelo direito à moradia. A regularização fundiária é peça-chave na luta porque, com a regularização da posse, que garante às famílias o direito sobre onde moram, traz inclusão social e o acesso a outros direitos essenciais, como a educação, saúde e saneamento.