A cartilha que teve sua primeira edição publicada em 2021 foi atualizada e traz reflexões, aprendizados e desafios a respeito de processos de regularização fundiária.

ilustrações: Rachel Gepp

Por redação | Jubileu Sul Brasil

“Nesta segunda edição da cartilha ‘Conflitos e regularização fundiária: vamos fazer resistência popular?’ queremos reconhecer o caminho feito e oferecer conteúdo e histórias concretas de resistências que ajudem a compreender as razões estruturantes dos conflitos e regularização fundiária no Brasil”, destaca o texto de introdução da publicação.

A cartilha traz exemplos de comunidades e movimentos de luta popular que conquistaram o título de posse, garantindo o direito de morar na cidade.

“Apresentamos o conteúdo desse material para que os sabores e os saberes desse processo sejam multiplicados colaborando na formação das lideranças comunitárias e populares, que gerem saberes transformadores e para a autonomia, revelando as fortalezas resultantes da organização popular, que luta por reconhecimento formal, através das leis que legitimam o lugar de vida de cada pessoa”, motiva o texto que será compartilhado nas comunidades.

Esta publicação integra o conjunto de seis cartilhas que a Rede Jubileu Sul Brasil (JSB), a 6ª Semana Social Brasileira (SSB) e a Central de Movimentos Populares (CMP) estão publicando com o objetivo de formar, mobilizar e fortalecer as articulações de luta por moradia e prevenção de conflitos urbanos.

Todas as cartilhas estão disponíveis na biblioteca do site do Jubileu Sul Brasil e também foi impressa para ser distribuída nas comunidades e ocupações onde as organizações realizam atividades.

Ação Mulheres por reparação das dívidas sociais é uma iniciativa da Rede Jubileu Sul Brasil em parceria com as Pastorais Sociais/Semana Social Brasileira e a Central de Movimentos Populares (CMP), com apoio do Ministério das Relações Exteriores Alemão, que garantiu ao Instituto de Relações Exteriores (IFA) recursos para implementação do Programa de Financiamentos Zivik (Zivik Funding Program). As ações contam ainda com apoios da Cafod, DKA, e cofinanciamento da União Europeia.

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