A edição de março revista Casa Comum, de iniciativa do Sefras – Ação Social Franciscana, organização membro da Rede Jubileu Sul Brasil, traz reportagem que destaca a atuação de “Defensoras invisíveis: mulheres que atuam em seus territórios pelos direitos humanos e da terra”, parte da série Mulheres que cuidam da Casa Comum.
Entre as mulheres que compartilham histórias de luta e enfrentamento de preconceitos, do racismo e do machismo, está a pedagoga Cícera da Silva Martins, moradora do Planalto Pici, em Fortaleza, e liderança da luta por moradia digna e políticas sociais às comunidades da capital cearense. Ela integra o Movimento dos Conselhos Populares (MCP), membro da Rede e parceiro local da Ação “Mulheres por reparação das dívidas sociais” junto com o Instituto Negra do Ceará (Inegra).
“Eu e outras companheiras que estão mais na frente fazemos um trabalho para que outras mulheres se encantem e venham a participar publicamente. Tentamos levar formações sobre autocuidado e autovalorização. Nem toda mulher vai sair lutando e fazendo essas coisas que algumas de nós fazem, mas que tenham pelo menos a firmeza dentro do lar para afirmar ‘eu sou importante”, afirma.
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