Organização completou 35 anos de compromisso missionário de defesa dos direitos humanos e da democracia participativa, com Missa Celebrativa em Salvador (BA).
*Por Isabela Vieira – Jubileu Sul Brasil
No último dia 30 de maio, a Cáritas Regional Nordeste 3, parceira da Rede Jubileu Sul Brasil (JSB) na Ação “Mulheres por reparação das dívidas sociais”, completou 35 anos de compromisso missionário de defesa dos direitos humanos, da democracia participativa e engajamento na construção da sociedade inspirada na ancestralidade dos povos originários.
Ao longo do evento, realizado na Igreja do Bonfim, em Salvador (BA) a Missa Celebrativa, organizada por parte da equipe e voluntários, contou com homenagens e entrega de placas às pessoas responsáveis por contribuir com a história da ação sócio transformadora da Cáritas na Bahia e em Sergipe. Participaram cerca de 150 pessoas que fazem parte das 18 entidades membro e também parlamentares, religiosas/os, voluntários, agentes pastorais e parceiros da luta.
Josilene Passos, mobilizadora da Ação Mulheres em Salvador, fala sobre o papel da Rede Jubileu na história da Cáritas. “A Cáritas Regional Nordeste 3 é uma parceira de longas datas do Jubileu Sul Brasil, isso significa muito! Significa que a luta precisa ser com parceiras que acreditam em direitos sociais e vida digna para todas as pessoas. Muitas vitórias foram possíveis, porque foram conquistadas a muitas mãos, ou seja, em um trabalho em Rede “, afirma.
Além das homenagens, o encontro contou com a exibição de um vídeo com memórias e imagens das vidas transformadas a partir da ação da Cáritas ao longo dos 35 anos. Para encerrar, os convidados participaram de uma roda de samba que animou a celebração dos anos de luta da organização.
Representada por Célio Maranhão, da coordenação do JSB, a Rede também esteve presente prestigiando a comemoração da parceira de longos anos, e detalha o papel da Cáritas Regional Nordeste 3. “Durante a sua existência, sempre pautou pela prática da solidariedade e da distribuição do pão, da verdade e da justiça. Por isso, parabéns!” finaliza Célio.
*Com supervisão de Flaviana Serafim